segunda-feira, 17 de novembro de 2008

"Como o computador contribui para a transformação da escola, da aprendizagem e da prática pedagogica."

Como o computador os alunos ficaram mais motivados para aprender, aguçam suas curiosidades treabalham em equipe e é uma riquíssima fonte de pesquisa, ajudam os professores na prática pedagógica, porque oferece muito recursos didáticos que antes ficavam longe das nossas cond~ções de buscar. como: acervo bibliográficos, jogos interativos, sistema de arquivos de atividades, programas educativos. Porém ainda estamos longe da excelência da informática.
As tecnologias de informação, permite aos alunos "ver mais longe e mais perto, na distância e no tempo, com toda precisão e rapidez" (Moderno, 1992, p. 11). Essa mudança de suporte de comunicação provocou e continua a provocar alterações processuais nas formas de ensinar e nos processos de aprender.
Já desde finais da década de 50, e no campo da utilização do computador em Educação, o ensino programado de Skinner desencadeou a geração dum paradigma de ensino - o ensino assistido por computador que, privilegiando um diálogo reactivo com o aluno, reforçou, paradoxalmente a natureza unidireccional, clássica, da mensagem pedagógica. Em meados da década de 60, o projecto Logo de Papert emergiu como o movimento mais representativo de um novo paradigma de ensino - bidireccional ou interactivo, privilegiando ambientes criativos de aprendizagem caracterizados pelo desenvolvimento de estratégias de ensino flexíveis em que o aluno, interagindo com o computador, com o professor ou com os outros alunos, procurava executar tarefas de aprendizagem e resolver problemas.
O computador tem um papel importante na modificação de atitudes dos professores, em especial, no que se refere à transição dos modelos de ensino centrados no professor para modelos cada vez mais centrados no aluno.O computador está longe de ser a panaceia que resolve todos os problemas com que a escola se debate, será mesmo mais um problema a exigir um esforço suplementar dos professores no sentido de (re)adequar as estratégias de ensino, pois é bem verdade que "o melhor computador não terá qualquer efeito no processo educativo sem um professor capaz de estruturar, modelar, guiar e facilitar o processo cognitivo de acordo com as necessidades individuais dos alunos" (Sequeira, 1989, p.99). Este pressuposto ganha mais ênfase quando se trata de alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE). Partilho, em absoluto, esta ideia e rejeito a de que o computador possa vir, algum dia, a substituir o professor.
Hoje em dia, é já um lugar comum dizer que o computador, por si só, funciona como um elemento de grande motivação para o aluno e, consequentemente como um incentivo à descoberta e à aprendizagem.
A sociedade de futuro será "uma sociedade que verá, provavelmente, o seu sucesso baseado na capacidade de acesso e tratamento/organização de informação" (Freitas, 1992a,p.30). Uma sociedade em que mais do que saber, interessa aceder à informação - a aumentar em cada dia que passa - e saber trabalhá-la formulando perguntas inteligentes.Cada vez mais as pessoas terão necessidade de partilhar experiências, informações e conhecimentos. Na minha perspectiva, dada a complexidade e especificidade de algum hardware e software, esta troca de experiência entre pessoas portadoras de deficiência é também enriquecedora. Aos mais diversos níveis - local, regional, nacional, internacional e mundial - os desafios que se colocam à sociedade exigem competências de gestão, organização e manipulação de informação, aliadas a um forte espírito de solidariedade e de cooperação. Trabalhar em cooperação, ser o nó de uma rede humana, é a oportunidade de partilhar experiências e ter acesso a novo "Know-how" sobre certos domínios. Neste sentido, apontam as palavras de Figueiredo e Steele (1992) quando afirmam:"(...) é agora largamente reconhecido que, nos domínios em rápida transformação, como os relacionados com a educação e a formação, a informação mais útil e actualizada não se encontra nas bases de dados, mas antes na memória colectiva dos grupos de utilizadores que operam nesses domínios" (p.13).Neste contexto o acesso a redes de comunicação à distância poderá significar a interacção directa com especialistas de determinadas áreas do conhecimento, onde os utilizadores dessas redes "(...) podem pedir assistência e onde podem receber, de outros utilizadores, quer respostas que satisfaçam as suas necessidades, quer sugestões sobre o local onde podem encontrar a informação ou parecer especializado que procuram" (Figueiredo e Steele, 1992, p.13). A este nível, e adoptando as palavras de Freitas (1992a), "a humanidade terá nas novas tecnologias da informação e comunicação um auxiliar precioso no sentido de uma verdadeira disponibilização da informação por todos" (p.30).
Viver numa sociedade cada vez mais alicerçada em poderosas redes de comunicação, implica novas mentalidades, novas destrezas e novas exigências; permitindo estabelecer novas conexões entre as tecnologias mais prometedoras tendo em vista as necessidades de formação para a sociedade dos anos 90 e do próximo milénio.
.2. O Ensino/AprendizagemO desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação nos últimos anos, veio trazer aos modelos tradicionais da aprendizagem ou, melhor dizendo, do Ensino/Aprendizagem um conjunto significativo de alterações, quer quanto aos suportes materiais, quer quanto às metodologias, quer ainda quanto aos modelos conceptuais da aprendizagem que já estão a produzir os seus efeitos e que vão ter nos anos mais próximos nomeadamente, no dobrar do milénio, repercussões de grande impacto na prática pedagógica.Por outro lado, o desenvolvimento da abordagem social de crianças com problemas provenientes de deficiências (P. Molloy, 1994) vai fazer aumentar, obrigatoriamente, o número de alunos nessas condições, a integrar o sistema regular de ensino. Este fenómeno de integração, como metodologia de resolução de problemas ligados à aprendizagem de crianças e jovens com deficiências, tem vindo a ser cada vez mais adoptado em todo o mundo, dentro da chamada escolaridade regular, com resultados positivos. Como consequência lógica, os educadores irão ver aumentar as suas necessidades de "saberes", no que diz respeito, quer às componentes físicas quer psicológicas, quer no domínio das Tecnologias da Informação e Comunicação, componentes essas que, provavelmente, condicionarão de forma mais correcta os processos de aprendizagem desses mesmos alunos.Esta última questão - dos saberes ligados às TIC - não é de modo nenhum apanágio deste tipo de alunos. Qualquer um que esteja sujeito à aprendizagem em qualquer modelo de aprendizagem, ao sentar-se a um terminal a estudar em função dos seus interesses, sem fragmentação dos saberes, ampliando o papel da aprendizagem pela descoberta (Ausubel, 1980) em detrimento das aprendizagens mecânicas, está a criar um novo modelo de relação educativa que alterará o sentido do espaço-aula e dos actores do processo educativo. Este fenómeno, aliás, já se encontra no terreno, de modo até pouco subtil e tem vindo a criar um debate cada vez maior acerca das suas consequências.Nestes termos, não repugna aceitar, que o recurso aos meios informáticos para apoiar a aprendizagem das pessoas com deficiências, é bom, é útil, é mesmo uma ferramenta imprescindível que nos habituamos a considerar como a solução para uma grande parte dos problemas que se colocam nesta área, tão complexa, do desenvolvimento humano e social.Existem autores que vão mesmo mais longe ao dizer que (Rebecca Penso; 1992) dados os problemas de integração (sociais e profissionais) que os sujeitos da aprendizagem com dificuldades específicas possuem, precisam de desenvolver competências não apenas académicas, mas sobretudo as ligadas ao mundo do trabalho. Compreende-se então como se torna fundamental a utilização dos meios informáticos, se aceitarmos este último elemento como uma componente significativa das aprendizagens necessárias a este tipo de sujeito. Parece ser um dado adquirido que a utilização dos computadores nesta área, ou melhor dizendo, soluções de equipamento e aplicações, vieram trazer um conjunto de ferramentas poderosas que permitem abordagens de problemas nunca antes tentados e que se têm revelado profundamente eficazes.Existem hoje soluções técnicas que permitem aumentar "realmente" a capacidade de execução de tarefas por pessoas deficientes. Essas tarefas são hoje cada vez mais eficazes pelo recurso às TIC e sobretudo pela aplicação da tecnologia de controlo de interruptores simples, que podem ser manuseados de forma extraordinariamente eficaz. O controlo de som e imagem que hoje possuímos, faz com que os deficientes sensoriais tenham ao seu dispor ferramentas de trabalho completamente impensáveis há cerca de dez anos atrás.O que se pode dizer da importância de um estudo deste tipo, tem a ver com a análise que cada educador (leia-se "responsável por um processo de Ensino/Aprendizagem") tem, necessariamente de fazer para conseguir adaptar as melhores soluções a cada situação real. Se isto é verdade para qualquer tipo de aprendizagem e para qualquer tipo de sujeito, por maioria de razão, se aplica aos deficientes, dados os desvios que normalmente possuem, em termos de comportamento.Capítulo 2O papel do computador na educação2.1. O Computador No EnsinoDesde sempre o homem tem tentado dominar o meio em que vive. Para isso criou utensílios, domesticou animais e construiu máquinas que o ajudassem nessa tarefa. Pode-se afirmar que desde o aparecimento do ábaco (passível de ser considerado como a primeira máquina de calcular), com o qual se pode executar as principais operações aritméticas e que curiosamente continua a ser usado nos países orientais e alguns países de Leste (antigas repúblicas ex-soviéticas) concorrendo com as máquinas de calcular, até aos modernos computadores de hoje, a evolução tem sido considerável.Na sequência de intervenções que tiveram lugar, o computador aparece como a descoberta mais significativa e transformacional da era moderna.Desde o seu aparecimento que o homem não cessou de o aperfeiçoar, introduzindo nas fábricas, nos escritórios, nos serviços, nas escolas e até mesmo nas casas de cada um.A motivação para introduzir os computadores nas escolas tem objectivos sócioeconómicos e políticos. Preparar os futuros cidadãos para o trabalho ou para o lazer, na sociedade da informação.O decorrer dos tempos e as convulsões sociais têm, aos poucos contribuído para o aumento da população escolar que, em simultâneo, se tem alargado, um tanto indiscriminadamente, às classes social e culturalmente mais arredadas das letras. Esta situação propiciou a heterogeneidade da população escolar que acolhida por uma instituição, regra geral economicamente desfavorecida e arreigada a modelos escolares conservadores, não conseguiu criar as condições capazes de se sobreporem às diferenças sócioculturais dos indivíduos e asseguradoras do sucesso escolar de todos quantos a frequentam. Concomitantemente, tornou-se obrigatório um período de escolaridade que tem vindo a ser aumentado, sem que a Escola tenha revisto, de forma concludente, a sua forma de ser e de estar. Tal facto tem-se reflectido, de um modo geral, no agravamento das taxas de não aproveitamento, traduzido pelas reprovações escolares, e pelo aumento da taxa de abandono escolar.Vivendo-se, no final deste século, o início de uma nova Era, a das Novas Tecnologias (da informação e da comunicação), e quando os Sistemas Escolares apostam, na sua quase totalidade, em Reformas Educativas conducentes a estudos que, com maior ou menor pendor interdisciplinar, por um lado, conduzam a situações mais próximas da realidade vivida pelos alunos, e por outro, incidam na utilização e exploração dos meios informáticos. Cabe aos professores, no seu conjunto, a realização de experiências que de forma interligada possam servir de ponto de partida e base de trabalho a um outro tipo de ensino que se pretende, realmente, novo.O computador apresenta um conjunto de características que o tornam bastante adequado às tarefas do processo de ensino e aprendizagem, (Blanco, Dias, Silva, 1989) de que se destacam a:- Disponibilidade - como qualquer aparato electromecânico, inerte, necessita de energia para se tornar operacional. Desde que ligado e após uma primeira sequência interna de instruções/operações coloca-se à disposição do utilizador;- Interactividade - pelas características físicas da própria máquina é facilmente perceptível que qualquer trabalho a desenvolver com o computador (mesmo considerando o modelo mais tradicional, unidade central de processamento, monitor e teclado) obriga a uma actividade actuante sobre diferentes canais sensoriais do operador. A imagem, por vezes acompanhada de som, e o tacto, apelam à atenção do indivíduo estimulando um quase diálogo; a interactividade entre o homem e a máquina (Tucker, 1988) - facilitadora da percepção e retenção da informação manipulada. Esta característica tenderá a tornar-se cada vez mais dialogante uma vez que as investigações desenvolvidas são efectuadas no sentido de possibilitar a interacção verbal. E se como dizia Aristóteles, citado por Moderno (1985, pág. 77), "nada está no intelecto sem que primeiro tenha passado pelos sentidos", então o computador pode ser um bom propiciador desta passagem, quando bem utilizado;- Capacidade de memória - colocando de lado os aspectos psicológicos subjacentes ao conceito de memória humana, ou os aspectos técnicos que encaram e enformam o conceito de memória dos computadores, aqui entende-se, de forma global, a memória como a capacidade de armazenamento e processamento de dados com função informativa, quando os mesmos são encarados como elementos inerentes ao processo de comunicação. E, sob este ponto de vista, o computador leva grande vantagem ao ser humano;- Capacidade de repetição - (Florès 1972, pág. 23), diz que "o número de respostas correctas durante a aprendizagem cresce em função do número de apresentações da tarefa", embora experiências mais recentes apontem para o facto de o número dessas repetições não ser o elemento preponderante da memorização, não deixam de referir a sua relativa importância no processo da aprendizagem. Ora o computador detém uma grande capacidade repetidora, quase mecânica, que superando a maior paciência, objectividade e perseverança do melhor dos mortais, pode ser utilizada no processo de ensino e aprendizagem, completando e facilitando a actividade de alunos e professores;- Adaptabilidade - embora só por si o computador não se adapte, realmente, a diferente situações, dado não se tratar de um ser mutante, os programas que corre é que se podem adaptar ao utilizador favorecendo, assim, uma diferenciação pedagógica mais adequada a cada indivíduo. Mas desta solidariedade máquina-programa, resulta uma adaptabilidade que pode oferecer actividades de recuperação, remediação e/ou enriquecimento conforme as características do aluno/utilizador;- Capacidade de análise - pela interactividade proporcionada, espera de resposta, e pelos conceitos cibernéticos em que assenta a sua utilização, pode proporcionar a realimentação imediata do sistema. A cada resposta entrada pelo aluno/utilizador corresponde uma análise e validação da mesma, em tempo real, o que pode facilitar, por isso, a efectivação de uma auto-avaliação;- Capacidade audiovisual - se o tratamento da imagem analógica é difícil, porque é sequencial, (Aristarco, Guido e Teresa, 1990) a sua digitalização, ou codificação numérica, veio criar um leque de possibilidades até há pouco tempo inexistentes. Os avanços da microelectrónica reflectiram-se nas novas capacidades visuais (e áudio) alcançadas pelos novos computadores. O encarar da imagem como uma matriz apresentou a novidade de se poder trabalhá-la, por software, em qualquer momento e em qualquer das suas características físicas (luminância, crominância, contraste) ponto a ponto.Aliada às novas capacidades gráficas, a possibilidade de tratar o som de forma digital abriu caminho a uma "multirepresentação ligada à utilização de linguagens distintas para explicar e representar o mesmo fenómeno" (Valente, M, e Neto, A., 1989, pág. 8). Assim, os modelos "construídos" em computador não sendo reais também o não são totalmente abstractos, são entes híbridos, "abscretos" (Hebrenstreit, 1988, referenciado por Valente e Neto, 1989), que colocados em presença do aluno lhe facilitam a percepção, a compreensão e a construção da imagem mental, cognitiva, conducente à aprendizagem.O uso dos computador pelos alunos dá-lhes mais controlo, confiança e poder no que estão a fazer.Nas escolas, o computador tem sido utilizado fundamentalmente em dois campos: na gestão escolar (onde, tal como num escritório, é usado em actividades ligadas à contabilidade, organização das turmas, processamento de salários, registo dos alunos e professores) e como instrumento de trabalho no próprio processo educativo.Isto leva-nos a falar das aplicações do computador na educação (que envolve os dois pontos atrás referidos) e no papel do computador no ensino (que se refere apenas ao último ponto).A utilização do computador no ensino é feita de duas formas distintas, uma activa em que o computador tem um papel preponderante e uma em que o computador é um instrumento, um meio de ensinar.Outra aplicação que o computador está a ter no ensino é como recurso material, elemento de consulta de determinados tópicos como História, carreiras ou operação de máquinas, ajudando os alunos nas suas investigações e projectos de trabalho.
A introdução do computador no ensino não deve ser feita de forma precipitada. Deve-se ter em consideração a reflexão sobre os objectivos educacionais visados, a forma de os concretizar, de avaliar os resultados e os processos de formação a utilizar para que os professores venham a assumir um papel radicalmente novo.Uma aprendizagem activa acontece quando existe um envolvimento activo dos alunos no processamento da informação, o mesmo é dizer que quando o aluno tem a possibilidade de fazer - -manipular, sentir, desenvolver - ele próprio interioriza mais facilmente os conceitos novos nos já existentes.O computador é uma ferramenta que pode contribuir grandemente para a concepção destes tipos de ambientes de aprendizagem, ao permitir que conceitos dantes unicamente verbalizados sejam manipulados informaticamente através da imagem e do som, tornando-se muito mais evidentes e interessantes. Ambientes que insistem os alunos a atingir os objectivos educacionais desejados, isto é, que permitam que os alunos demonstrem as suas capacidades num dado domínio, que lhes forneça o desenvolvimento necessário para competências e processos de desenvolvimento de aprendizagem.
Prática Pedagógica" é o de mostrar as várias resistências dos professores/educadores, na Educação e uso pedagógico dos computadores, na organização das actividades educativas, na planificação de aulas e de currículos.Na Parte I, apresentam-se algumas questões básicas no que diz respeito à utilização educativa dos computadores. Defendem-se algumas posições, provavelmente polémicas nomeadamente a ideia de que os computadores têm por um lado, um futuro promissor na Educação e, por outro, perspectivas muito limitadas na sala de aula.Na Parte II, analisa-se o que se passa na Educação Especial no que concerne à utilização educativa de computadores, no seu contributo, esclarecimento do papel das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) nos alunos portadores de deficiência.A integração das TIC nas escolas pode ser realizada através duma actividade complexa, com evidente vantagem em ser criteriosamente preparada e acompanhada levando à ideia de que é vantajoso estruturar o Trabalho, a desenvolver Projectos de Trabalho, a níveis de projectos pedagógicos da escola (nomeadamente no plano global) e que estas actividades de integração não se desenvolvam esporadicamente, mas sim fazendo parte de algo planificado adequadamente, em particular, para os alunos com NEE.É importante que fique mencionado que a discussão da formação de professores deve ter importância fundamental, têm de ser estes a participar activamente no processo de introdução das TIC na Educação Especial, devendo para isso, os professores possuírem preparação, formação inicial e contínua.


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